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Entenda por que a autonomia do nobreak está diretamente relacionada com o banco de baterias

29 de abril de 2021

Saiba por que a autonomia do nobreak está relacionada com o banco de baterias

 

Um dos principais motivos que faz com que os analistas de TI busquem realizar um investimento em um nobreak é a necessidade de manter a operação da empresa em perfeitas condições, quando acontece uma queda na rede externa. Porém, esta tarefa pode não ser tão simples para o responsável técnico do equipamento, ou seja, não deve ser tratada de forma simplificada, ignorando itens essenciais que exercem influência direta na disponibilidade de energia ininterrupta, como é o caso do banco de baterias.

 

A falta de observância técnica leva as empresas a dimensionar a autonomia do nobreak, sem considerar o banco de baterias, que são necessários para a aplicação, o que acaba fazendo deste item o centro de um cenário indesejado do ponto de vista operacional. Nosso trabalho é ajudar você, analista de TI ou responsável técnico pelos nobreaks da empresa, a não passar por uma situação parecida. Com as nossas dicas neste artigo, você certamente vai evitar diversos problemas encontrados no mercado, a respeito da definição de autonomia de energia dos nobreaks e o dimensionamento do banco de baterias.

 

Você precisa de poucos minutos para ter mais sucesso no seu dia a dia, frente às decisões referentes a autonomia do seu nobreak. Portanto, separe esse tempo e tenha certeza de melhores resultados, lendo agora o nosso artigo. Entenda porque a autonomia do nobreak está diretamente relacionada com o banco de baterias.

 

Entenda o dia a dia da empresa, antes de definir autonomia do nobreak

 

Antes é importante deixar claro o que é autonomia de um nobreak. A autonomia é o tempo que o equipamento permanece suprindo a demanda energética de uma empresa, na falta de energia elétrica pela rede da concessionária. Além do percentual de carga nas baterias, no momento de uma queda de energia.

 

Qual o tempo médio de interrupção da rede da concessionária no seu bairro? São interrupções frequentes ou esporádicas? Quantos equipamentos o nobreak deverá alimentar em situações de interrupção de energia? Responder essas questões iniciais influencia diretamente na escolha do banco de baterias ideal para sua instalação e consequentemente na autonomia do seu equipamento.

 

Em uma situação hipotética: uma determinada empresa, que fica localizada em um bairro onde ocorra interrupções de energia diárias, de longos períodos, e possui diversos equipamentos eletroeletrônicos conectados às cargas do nobreak, sem o banco de baterias com o dimensionamento adequado. Certamente, em algum momento, essa empresa vai ter sua operação comprometida. Este é um exemplo de situações que precisam ser observadas antes do momento da compra.

 

Na Logmaster, por exemplo, os consultores efetuam um procedimento de pré-venda, onde o gestor é questionado sobre qual a autonomia a empresa deseja obter. Para compreender por completo o tipo de aplicação adequada para a empresa.

 

 

A relação entre autonomia e o banco de baterias

 

A relação entre autonomia e banco de baterias é uma ação intrínseca. As baterias são utilizadas em diversas aplicações, sendo as mais comuns voltadas a sistemas de alimentação de energia ininterrupta, tal como um UPS.

 

Em sistemas de suprimento de emergência existem dois tipos de fontes de energia, os geradores e as baterias. Para suprir a energia elétrica, os geradores precisam de combustível e assim transformam energia mecânica em energia elétrica. Já as baterias, transformam em energia elétrica a energia química armazenada. E é aí que se encontra a relação entre a autonomia e o banco de baterias.

 

A autonomia de um nobreak é determinada pela quantidade e capacidade de baterias que compõem o banco de baterias. Ou seja, a energia armazenada é proporcional à capacidade das baterias. Quanto maior for o banco de baterias, maior este tempo, denominado como tempo de autonomia.

 

 

Observando o investimento em baterias para compor o banco ideal

 

O gestor ou técnico de TI precisa ter em mente que quanto maior for a exigência de autonomia, maior deve ser o espaço disponível para o banco de baterias. Também é necessário reservar um bom investimento. Além disso, quanto mais potência possui o equipamento, maior é o seu consumo de energia, sendo necessário possuir um banco de baterias suficiente para suportar a demanda, gerando a ocupação de um espaço físico maior.

 

Cada tipo de bateria possui um preço no mercado e, em consequência disso, o gestor deve avaliar muito bem qual a aplicação que essas baterias devem atender, qual o tempo de autonomia e em quais condições esse banco de baterias será armazenado. Isso porque, uma bateria VLRA, por exemplo, armazenada em condições perfeitas de temperatura e exposição externa, tem a vida útil de cerca de 5 anos, em utilização em um UPS. Porém, se o armazenamento não seguir as exigências do fabricante de cuidados na manutenção e na conservação do equipamento, a bateria poderá ter sua vida útil diminuída pela metade, afetando consideravelmente os custos previstos com a manutenção e troca do banco de baterias.

 

A autonomia desejada de um nobreak depende da qualidade do banco de baterias

 

Para evitar erros relacionados à autonomia de um nobreak é preciso ter um bom planejamento e conhecer bem a aplicação da empresa. Cada item deste artigo, deve ser avaliado para que não ocorram surpresas quanto a autonomia final do equipamento. Para isso, o banco de baterias precisa ser composto por baterias adequadas para a operação em um UPS.

 

Empresas de médio e grandes portes normalmente precisam alimentar altas cargas, como diversos aparelhos de computadores, servidores e outros dispositivos eletroeletrônicos. A falta do suprimento de energia pode gerar diversos problemas, em sua maioria ligados ao prejuízo material ou perda de informações. É por esta razão que muitas empresas dispõem sua atenção a sistemas que possam suprir energia elétrica em situações de emergências. Dessa forma, prezar pela qualidade do banco de baterias, garante ao gestor que, em situações de quedas de energia, o equipamento vai entregar a autonomia desejada e dessa forma possa seguir normalmente com a operação da empresa.


 

Informações: Cássia Roberta Arnold Pohren - Gerente Comercial Logmaster


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