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Os nobreaks são de grande porte, mas o espaço na empresa é pequeno? Entenda qual é a solução para esse perfil de instalação.

10 de novembro de 2020

Os nobreaks são de grande porte, mas o espaço na empresa é reduzido? Veja qual é a solução para esse perfil de instalação.


Por Rogério do Espírito Santo


Uma aplicação de nobreaks necessita de espaço adequado. Parece algo simples, mas é muito comum a disponibilidade de espaço virar um problema. Isso pode ocorrer não só no momento da instalação, sendo o menor dos contratempos.

Para o departamento de TI apresentar uma gestão eficiente no que se refere aos custos da empresa, as manutenções preventivas e corretivas precisam ser realizadas o mais rápido possível e com total segurança. O que parece algo irrelevante, pode tornar-se um detalhe muito importante, se observamos melhor a segurança da informação e a integridade dos ativos quando são submetidos a procedimentos pouco adequados.
Siga lendo este artigo e entenda como resolver a falta de espaço de operação e evite um erro recorrente que pode ser um centro de custos inesperados no dia a dia do setor de TI.

Boa leitura!
 
Salas de nobreaks pequenas podem gerar custos grandes de manutenção.

A segurança da informação deve ser o primeiro item quando falamos em aplicações de nobreaks para o ambiente corporativo. Parece óbvio, mas decidir realizar uma instalação em um espaço pequeno pode deixar o item mais importante comprometido. É muito comum a empresa se deparar com um nobreak grande, no momento da instalação, em uma sala pequena. O gestor precisa saber que a decisão de prosseguir com a instalação nesta situação vai gerar custos para a empresa e pode colocar em risco a segurança da informação.

Em um nobreak tradicional é necessário um espaço de dois metros nas laterais, para que as manutenções possam ser realizadas com tranquilidade e agilidade. Os técnicos precisam abrir o equipamento, revisar e retirar componentes. Caso o contrário, os profissionais terão de desconectar os equipamentos para conseguir um espaço de trabalho maior. Neste cenário, temos a relação tempo e custo em jogo. Um reparo mais demorado vai ter um maior custo de hora técnica.

Atenção com MTTR (Tempo Médio para Reparo) na gestão de nobreaks e performance no departamento de TI

Quando falamos em manutenções preventivas e reparos corretivos, a questão do espaço pode impactar na métrica MTTR - Mean time to repair ou, na tradução, tempo médio para reparo, que é o prazo médio de espera para a realização de uma correção depois do ocorrido, ou seja, o tempo gasto durante a intervenção em um processo de reparo.

Os gestores da tecnologia da informação mais atentos devem ter esse indicador em mente desde o momento inicial da instalação dos nobreaks. Processos demorados geram altos custos de hora técnica. Se o procedimento acabar levando um tempo considerável e exigir deslocamento e desligamento de equipamentos, o reparo precisa ser feito nos finais de semana, o que eleva ainda mais o custo por hora de trabalho dos especialistas em manutenção. 

Outro ponto importante é a performance da equipe de TI. Quanto mais tempo sem acesso aos dados, maior risco para a gestão de informações, atendimento aos clientes, ativos de TI, entre outras métricas tradicionais do departamento de tecnologia da informação. Os gestores precisam ter na planilha o tempo estimado para cada manutenção e reparo, acompanhando a métrica MTTR para identificar quais os melhores procedimentos já realizados e qual deve ser o padrão que deve ser seguido, para não comprometer as métricas de negócios.

Segurança da informação e integridade dos ativos de TI também estão relacionados com a sala de nobreaks

O desligamento dos servidores e dos nobreaks pode ser um tiro no pé. Reparos deste nível, além de normalmente terem de ser realizados nos finais de semana e exigir um investimento alto, podem resultar em uma ativação feita de forma irregular, gerando perda de dados e até queima de dispositivos caros, o que acaba por elevar não só o custo da manutenção, como a gestão orçamentária da aplicação como um todo.

Em uma aplicação é imprescindível analisar o custo de aquisição, a eficiência em disponibilidade de energia ininterrupta e o custo de gestão, manutenções preventivas e corretivas. Com essas três variáveis, a organização pode ter o melhor retorno sobre o investimento. gastando o mínimo possível, tendo a melhor qualidade técnica em fornecimento e gerenciamento da energia ininterrupta e elevando a vida útil dos nobreaks, chegando ao máximo de aproveitamento de peças e do equipamento de maneira geral.

Apesar de poucos gestores ainda não considerarem, o espaço na sala dos servidores para os nobreaks pode impactar em todos esses itens, elevando o custo de aquisição, o custo das manutenções e comprometendo peças do nobreak, o que pode levar ao fim da vida útil do equipamento de forma precoce.

Nobreak Nit 3300. A solução do problema de espaço 


Empresas médias e grandes normalmente precisam alimentar altas cargas, como diversos aparelhos de microcomputadores, servidores e outros dispositivos eletrônicos. Dessa forma, essas empresas podem necessitar de de nobreaks de grande porte.
Diversas empresas não planejam aonde será a sala dos nobreaks quando alugam um espaço para suas atividades operacionais. O que pode acontecer na maioria dos casos é ser necessário colocar os nobreaks na sala dos servidores, junto com todos os ativos de TI.



Consciente desta situação, a Logmaster desenvolveu o Nobreak NiT 3300, que é um equipamento de aplicação ampla, podendo ser utilizado em diversos ambientes corporativos, das indústrias aos escritórios de TI, com uma característica peculiar quando o assunto é o espaço na empresa. O NiT possui abertura frontal, não sendo necessário deslocar o equipamento para abrir as laterais na hora das manutenções. O Nit foi projetado em forma de gavetas, facilitando ainda mais a retirada dos módulos para as preventivas ou corretivas, ajustes de peças e limpeza dos componentes.

Nos casos de empresas que colocam racks de TI, servidores, nobreaks, bancos de baterias, transformadores e outros ativos de TI na mesma sala com nobreaks tradicionais, a instalação não seria indicada.

Já com o nobreak NiT 3300 não haveria problema em colocar todos esses dispositivos em um espaço reduzido, o que facilitaria bastante para a organização no quesito gestão da aplicação. 


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