Os mercados estão cada vez mais conectados e a transformação digital passa a fazer parte dos ambientes corporativos e também da vida dos consumidores, que a cada dia, buscam resolver problemas com poucos cliques. O perfil dos clientes está cada vez menos tolerante a processos lentos e atendimentos ineficientes. A disponibilidade passa a ser um ativo de alto valor para empresas de todos os setores do mercado.
Empresas que buscam alinhar rapidamente a cultura corporativa ao cenário de inovação constante precisam aumentar a eficiência e reduzir o ambiente de incertezas, quando o assunto é atendimento ao cliente. Leia este artigo e entenda como um sistema com redundância de nobreaks pode ajudar na transformação digital da sua empresa.
Adaptação à realidade dos ambientes corporativos conectados
Processos ágeis, relacionamento mobile, pagamento instantâneo, a modernização digital é um processo sem volta para todos. Além disso, o próprio coronavírus intensificou ainda mais a mudança cultural, com a adoção do trabalho home office por parte de empresas de todos os portes, que precisaram tomar decisões rápidas a respeito da segurança da informação.
Em artigo da Revista Consumidor Moderno, Dionizio Ribas Neto, diretor-comercial da Algar Tech, afirma que, com o advento do trabalho home office, a segurança da informação, que já era um assunto importante, passou a ser vital. De acordo com o empresário, toda essa migração às pressas precisou ser aliada à segurança e processos confiáveis, que já eram utilizados pela empresa, para garantir a credibilidade junto aos clientes, marcas importantes de diferentes setores do mercado.
O assunto confiabilidade está totalmente associado ao conceito de redundância, e por isso é extremamente importante em um cenário de transformação digital e também pós-pandemia coronavírus. Segundo Horácio de Souza, Gerente Comercial da Logmaster, no contexto da energia ininterrupta, “redundância é na verdade contar com mais de um nobreak para alimentar a mesma carga crítica com energia limpa”.
Redundância, em uma visão mais ampla, consiste em ter um mesmo equipamento para caso o componente que está em funcionamento falhar. O conceito pode ser utilizado em qualquer segmento e já é considerado uma boa prática de mercado, isso porque falhas que podem deixar a empresa parada por horas causam prejuízos financeiros e de reputação consideráveis. Como exemplo: uma empresa normalmente tem mais de uma linha telefônica, para atender a demanda caso uma das linhas ficar congestionada. Na área da telecom, para o acesso à internet, é possível ter dois ou três links de acesso, caso o link mais usado fique sem conexão. Algumas empresas possuem dois servidores. Se o principal falhar, a redundância dos sistemas garante a normalidade na operação. E por aí vai. São muitas as situações.
No caso da energia ininterrupta, mercado de atuação da Logmaster, Horácio conta que alguns clientes têm dois data centers, em prédios diferentes. “Se caso um deles sofrer com algum desastre, a empresa segue com as informações em segurança”, conta. “São boas práticas que visam a proteção dos dados e a produtividade”, explica ele. Quando falamos em nobreaks, não é diferente.
Os benefício de um sistema de Nobreaks redundantes
A segurança da informação é o principal ponto. Em caso de falhas, os sistemas de fontes de energia ininterrupta precisam do máximo de confiabilidade. Com a redundância de nobreaks, caso um UPS não “segure” a empresa em movimento, o segundo equipamento vai garantir a normalidade, sem que os clientes internos ou externos tenham a operação interrompida.
Outro ponto importante são as manutenções. A redundância serve para fazer as preventivas com o sistema operando. “Ao invés de baixar todo o data center, a empresa pode fazer a preventiva com as cargas alimentadas”, diz Horácio, o que evita que a empresa tenha que parar para fazer o procedimento. Se isso acontecer, a organização vai sentir no bolso, pois o custo de fazer uma manutenção técnica no final de semana é bem mais alto do que no horário comercial.
Além do aspecto financeiro, a segurança da informação também pode ficar comprometida caso seja preciso desativar o data center. Horácio lembra de uma ocasião em que a Logmaster foi chamada para fazer uma instalação de nobreaks. A empresa não contava com redundância para a substituição de um equipamento e o processo levou o domingo inteiro.
“Foi muito trabalhoso e a empresa ainda começou a segunda-feira só com parte do sistema em operação e os ativos não ligaram como deveriam”, lembra. “O final feliz da história é que a nova instalação contou com a redundância de nobreaks. Em uma próxima situação, não será mais preciso desligar todo o data center, as cargas vão seguir alimentadas”, ressalta.
Em qual caso sua empresa deveria ter redundância?
O que aconteceria se a sua empresa parasse? Que tipo de problemas você teria? Esse é o tipo de questionamento que você deve ter na hora de decidir por ter ou não sistemas redundantes de fontes de energia ininterrupta. Em uma outra situação, Horácio cita o exemplo de uma empresa do setor financeiro que não seguiu as orientações da Logmaster sobre fazer o quanto antes uma manutenção preventiva. “Uma falha repentina aconteceu em um nobreak da empresa, fazendo um andar inteiro parar de trabalhar”. Segundo ele, se a empresa tivesse redundância de nobreaks para alimentar as cargas, a operação teria seguido dentro da normalidade.
A empresa precisa se perguntar o quanto os dados são importantes. O quanto é importante manter a operacionalidade.
O conceito de redundância acrescenta disponibilidade e confiabilidade
no ambiente corporativo
Para explicar o efeito da falta de confiabilidade, Horácio se refere a uma frase jargão utilizada no mercado. “Quem tem um, não tem nenhum”. Segundo ele, por questões de segurança, disponibilidade e produtividade, o termo redundância está incorporado às boas práticas de administração da rede. É relacionado à duplicidade de equipamentos, acrescentando confiabilidade ao sistema.
Hoje no mercado são oferecidas diversas possibilidades para obter a redundância com os seus nobreaks. Em um próximo artigo falaremos sobre este assunto. Não deixe de acompanhar.
Informações: Horácio de Souza, Gerente Comercial Logmaster
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