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3 formas de fazer redundância em nobreaks

29 de julho de 2020

Tempo de Leitura: 5 minutos

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Veja 3 formas de fazer redundância em nobreaks

O atendimento rápido e a segurança da informação devem ser prioridades na sua empresa. Você não quer decepcionar os clientes com atendimentos lentos, muito menos correr o risco de perda de dados ou interrupções repentinas na operação.


Lendo o nosso artigo sobre sistemas de nobreaks redundantes, você chegou a conclusão que esse é o cenário ideal para a sua empresa. Até aí tudo bem, mas como realizar uma aplicação com redundância no seu ambiente corporativo? 


Este é o assunto deste artigo. Descubra 03 formas de fazer redundância em Nobreaks. Uma delas certamente será a escolha certa para tornar a sua empresa muito mais protegida contra distúrbios de energia elétrica que podem impactar negativamente na produtividade e consequentemente no retorno financeiro.


Fontes redundantes com Nobreaks diferentes


Uma das formas de fazer é utilizando as fontes redundantes já existentes. O primeiro passo é avaliar os seus servidores. Se já possuem pontos redundantes é possível ligar cada fonte em um nobreak diferente. 

Basicamente, esta opção permite usar duas fontes de energia redundantes, mesmo que os nobreaks não “conversem” entre si. A instalação com fontes redundantes será mais em conta para o financeiro da empresa, uma vez que irá usufruir de uma estrutura já existente. 


Redundância com ATS ou STS - Chaves de Transferência Automática

Em alguns casos, as empresas possuem vários ativos de TI dentro do rack, que não apresentam fontes redundantes de energia. Para esses periféricos é possível utilizar uma Chaves de Transferência Automática - a fim de obter uma fonte de energia redundante.


A ATS/STS também permite à empresa uma aplicação com redundância, usando um sistema hot stand by, que é quando um nobreak alimenta toda a carga crítica, e o outro só vai atuar no caso de falha do UPS ativo. Para esse sistema é necessário uma ATS/STS de maior capacidade, a fim de suportar a transferência total de carga.


O benefício dessas duas possibilidades de redundância com ATS/STS é que se pode contar com nobreaks de marca, potência e datas de fabricação diferentes. 


Nestes dois casos, fontes de energia redundantes e uso de ATS/STS, sua empresa pode contar com os nobreaks que já possui, porque pode ser de marcas, modelos, potências e períodos de fabricação diferentes.



Redundância de nobreaks com paralelismo ativo


A terceira opção de redundância chama-se paralelismo ativo. É normalmente executada quando o projeto já é pensando com essa característica desde o início. Os nobreaks precisam ser idênticos. Mesma marca, mesmo modelo, mesma potência e mesmo período de fabricação.


Algumas empresas compram dois nobreaks já pensando em uma instalação com paralelismo ativo. Nesse caso a carga crítica é dimensionada pensando que um nobreak deve suportar toda a demanda. Se a carga total é, por exemplo, 80 KVA, a empresa vai contar com dois nobreaks de 80 KVA. Se um equipamento falhar, o outro nobreak é capaz de suportar toda a carga.


Na redundância com paralelismo ativo, os nobreaks já são testados funcionando juntos e liberados de fábrica com esta configuração. Em funcionamento normal, dividirão a carga entre os dois equipamentos ativos.


Aqui a vantagem é que a empresa tem apenas uma saída para alimentação das cargas, facilitando o gerenciamento, o que dá mais agilidade para as equipes de TI. 



Qual é a solução ideal em sistemas redundantes de Nobreaks para a sua empresa?


Para entender qual dessas três formas de sistemas de fontes de energia ininterrupta é ideal para a sua empresa é preciso fazer uma avaliação. A decisão correta depende dos ativos de TI que estão sendo utilizados atualmente. A boa notícia é que a maioria dos servidores hoje já têm fonte redundante de energia.


A Logmaster possui uma consultoria especializada para esse tipo de situação. Você pode contar com a avaliação dos nossos profissionais e entender qual a aplicação mais adequada para deixar a sua empresa mais protegida de falhas no fornecimento de energia. E mais que isso, contar com energia limpa para dar mais confiabilidade aos negócios.



Informações: Cássia Pohren, Gerente Comercial Logmaster.



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