Layout do blog

Nobreaks redundantes com Chaves de Transferência Automática: mais segurança para os ativos de TI.

4 de agosto de 2020

Saiba porquê nobreaks redundantes com Chaves de Transferência Automática oferecem mais segurança para os ativos de TI.

Entenda como colocar a segurança da informação como prioridade com um sistema de nobreaks redundantes através do uso de ATS ou STS.

Estamos vivenciando diariamente um mercado em constante transformações. Plataformas digitais e dispositivos móveis são cada vez mais protagonistas das nossas vidas, criando um ambiente de proximidade instantânea entre negócios e pessoas.


Muitas coisas ainda estão por vir, com a internet das coisas, bots para a automatização de processos. A simplificação da vida das pessoas através de soluções na velocidade de um clique não para. E isso é muito bom para o consumidor. Mas as empresas precisam ficar atentas. Uma falha de algumas horas pode representar uma volumosa cifra no orçamento das organizações. 


A primeira medida para os gestores de TI que desejam entrar de cabeça nas inovações da transformação digital é ter foco na segurança da informação e na redução do ambiente de incertezas. E uma forma de ter disponibilidade de energia ininterrupta e um ambiente corporativo confiável é usando sistemas de redundância de nobreaks com Chaves de Transferência Automática. Leia este artigo e saiba como evitar falhas custosas e constrangimentos junto aos clientes, que podem colocar em xeque a credibilidade da empresa.



O que é um sistema com Nobreaks redundantes?


É na verdade uma boa prática de mercado. Empresas prevenidas, que acreditam que reduzir os riscos operacionais é mais barato do que serem surpreendidas por falhas que acabam por acarretar em muita incomodação e prejuízos adotam a redundância.


Pode parecer algo complexo, acessível apenas a grandes empresas. Mas isso não é uma verdade. Empresas de qualquer tamanho podem ter um sistema redundante de nobreaks para fonte de energia ininterrupta. Quando você se perguntar para que serviria uma instalação dessas na sua empresa, basta pensar que o importante são os resultados reais e a segurança oferecida pela infraestrutura de equipamentos e dispositivos. De nada adianta ter nobreaks que geram custos de aquisição e manutenção, se quando exigidos, não surtem o efeito esperado e a expectativa relacionada à eficiência não é correspondida. 


Portanto, um sistema redundante de fonte de energia ininterrupta, é ter a possibilidade de reduzir as falhas ao máximo, com o uso de mais de um equipamento, visando evitar cenários operacionais indesejáveis. 



O que é chave de transferência automática?

Chaves de Transferência Automática ATS/STS desempenham um papel bastante importante em um rack de ativos de TI. Permitem alimentar equipamentos que não possuem duas fontes de energia ininterrupta, como storage, servidores, roteadores, modem, PABX, DVR, firewall, switch.


Em um sistema de dois nobreaks redundantes, por exemplo, em caso de falta de energia, o papel da Chave de Transferência Automática é realizar o deslocamento dessa energia de um nobreak para o outro, quando o UPS principal chegar ao fim da autonomia, sem provocar interrupções na rede.


Contando com a autonomia do segundo nobreak, os gestores de TI podem assumir o controle da situação e avaliar quais as ações precisam ser tomadas, para garantir a integridade dos equipamentos e a segurança da informação.



Aproveitamento de nobreaks com Chaves de Transferência Automática


Para uma aplicação com nobreaks redundantes, quando a empresa compra os UPS para esta finalidade, há uma exigência que os equipamentos sejam da mesma marca, potência e partnumber. As cargas que precisam ser alimentadas são dimensionadas para definir quais são os nobreaks que precisam ser utilizados na instalação. Após esse processo, os nobreaks são testados funcionando juntos. Somente depois de tudo isso os equipamentos são entregues e instalados. 


Já com Chaves de Transferência Automática, o método de instalação é diferente. Com as ATS/STS, a empresa pode usar os nobreaks que já possui, sem a necessidade de similaridade, ou seja, mesma marca, potência e partnumber. As ATS/STS acabam por possibilitar uma instalação com um investimento menor, mas com alto nível de proteção de ativos para as empresas, desde  que os nobreaks em uso estejam em boas condições.


Como exemplo, vamos supor que uma empresa tenha um nobreak de 3kVA para alimentar o rack com dois switches, um firewall, servidor e modem com links de internet. E um nobreak de 6KVA para alimentar toda a rede. Em uma falha no fornecimento de energia, às cargas poderiam ser alimentadas pelo nobreak principal de 6KVA. Ao final da autonomia deste primeiro UPS, a ATS transfere a alimentação das cargas para o nobreak de 3KVA, que passaria a assumir apenas o essencial, no caso, os ativos do rack. Só então que o gestor de TI vai entrar com o processo de desligamento. 


Economia nas manutenções preventivas e corretivas


Manutenções preventivas são visitas agendadas, que tem como objetivo reduzir o risco de problemas repentinos.

E manutenções corretivas são reparos que precisam ser feitos, porque o equipamento apresentou algum tipo de problema inesperado. 


No caso das manutenções preventivas, muitas empresas deixam de agendar, porque a falta de um sistema redundante acaba gerando alto custo e risco na operação. Sem ter como fazer o procedimento em horário comercial, as organizações acabam arcando com um custo maior, por ter de fazer o procedimento em um final de semana. 


Além disso, quando a instalação não conta com um sistema redundante, em muitos casos é preciso desligar servidores, o que pode virar uma verdadeira dor de cabeça. Os servidores podem ligar com falhas, o que aumenta o tempo de reparo e consequentemente a hora técnica contratada. Temos então um custo alto, com risco de perda de dados. 


Resultado: algumas empresas deixam de fazer a manutenção preventiva. E o que acontece?! O que era preventivo vira uma manutenção corretiva, quando um equipamento falha por falta de manutenção agendada e deixa a empresa sem operação, bem no meio do horário comercial. Um verdadeiro caos anunciado.


Já com um sistema redundante com Chave de Transferência Automática ATS/STS, tanto nas manutenções preventivas como corretivas, a empresa pode realizar os reparos em horário comercial, sem precisar desligar os servidores, com mais segurança para os artigos de TI e para a operação da empresa, com um custo bem menor.

Um cenário bem mais amigável.


Troca de banco de baterias em horário comercial


Fazer a troca do banco de baterias dos nobreaks é um procedimento muito importante para preservar o bom funcionamento. Do contrário, uma bateria do UPS pode danificar ou chegar ao fim da vida útil e parar de funcionar, fazendo com que o mesmo aconteça com a operação da empresa, prejudicar a equipe com uma interrupção.


E como fazer a troca do banco de baterias, se é preciso desligar o nobreak? Este é um problema de empresas que não contam com um sistema redundante para o fornecimento de energia ininterrupta. Já para as empresas que utilizam ATS/STS em seus sistemas redundantes, tudo tende a acabar bem. Ao substituir as baterias de um dos nobreaks, não é preciso parar o trabalho, porque o segundo equipamento pode assumir a alimentação das cargas. 


E se o imprevisto acontecer, uma bateria vir a danificar, a Chave de Transferência Automática passa a energia para o equipamento que segue em funcionamento, para continuar alimentando as cargas críticas da rede, sem a mínima oscilação. Um sistema muito mais seguro e tranquilizador para o gestor de TI. 



As Chaves de Transferência Automática ATS/STS proporcionam segurança e um ambiente corporativo profissional 


Antecipar problemas e reduzir o ambiente de incertezas são duas regras básicas para as empresas que buscam associar a velocidade do business digital e um atendimento de alto nível alinhado às exigências dos clientes, com um faturamento escalável. 


Para isso, é preciso contar com um ambiente de trabalho profissional, com capacidade para fornecer segurança para a operação da empresa e também as condições adequadas para o desenvolvimento do trabalho dos profissionais de TI. Ninguém gosta de estar sempre “apagando incêndios”.


Com sistemas de nobreaks redundantes com Chaves de Transferência Automática ATS/STS, o gestor de TI conta com ferramentas adequadas para o planejamento de ações em casos inesperados, garantindo maior eficiência e performance para a empresa. Um ambiente preparado para o crescimento está ao alcance de empresas de todos os portes e setores do mercado. 



Informações: Rodrigo Graziadei, Diretor Técnico Logmaster


Gostou? Compartilhe esse conteúdo!

Share by: