A proteção dos ativos de TICs e o desempenho da equipe de TI dependem de fonte de energia ininterrupta confiável e de boa qualidade. Segundo o Gerente de Contas da Logmaster, Alex Moure, que contribuiu com informações para a produção deste artigo, o problema é que, na maioria das vezes, à medida que as empresas crescem, a revisão das instalações e dos próprios nobreaks que estão sendo utilizados, não acontece. Isso faz com que escritórios e fábricas acumulem diversos UPS, dificultando a atuação da equipe de TI e o gerenciamento das fontes de energia. Problemas operacionais e falta de gestão financeira normalmente são os resultados obtidos.
A popularidade das redes e a conexão dos UPS à Internet é mais fácil do que nunca, permitindo a administração de todos os nobreaks com um sistema de gerenciamento centralizado. Neste artigo explicamos em detalhes a centralização de nobreaks, para que você possa entender todos os benefícios deste formato de aplicação.
O que é a centralização de nobreaks?
A centralização de nobreaks é o processo de reconfiguração de uma instalação de fontes de energia ininterrupta, na qual uma empresa busca aplicações com perfil profissional, que privilegia a qualidade da energia disponibilizada na saída, com a possibilidade de gerenciamento remoto via software, além da busca de redução de custos de manutenção e custos de reposição de peças dos computadores e outros dispositivos, que apresentam danos por exposição à energia de má qualidade.
Quando é hora de pensar na centralização de nobreaks?
Os primeiros indicadores que apontam para a revisão de uma instalação de nobreaks são problemas recorrentes com as estações de trabalho, como quedas de energia elétrica e queima de fontes de computadores.
Outro indicador bastante relevante é a falta de gerenciamento dos nobreaks. Instalações de empresas com nobreaks short-break, por exemplo, não permitem que o gestor de Ti ou responsável pela manutenção, tenham a gestão e o controle preventivo desses equipamentos.
O resultado é o surgimento de problemas de imediato, sem que o responsável possa tomar ações antecipadamente para evitar uma queda de energia, por exemplo. Em outras palavras, uma empresa que mantém nobreaks short-break acaba gerando bastante dor de cabeça para o gestor de TI, porque tem pouca tecnologia e elevado nível de insegurança na gestão da qualidade da eficiência energética.
Neste caso, para empresas que realmente buscam otimizar o desempenho da equipe de TI, garantir segurança e qualidade de energia, o ideal é encarar o problema de frente, buscando entender qual seria a aplicação correta para suas necessidades operacionais.
Elevando o nível de segurança em energia com centralização de nobreaks
A instalação dos nobreaks não é suficiente em si. Os gestores precisam saber como gerir e controlar estes dispositivos e ter a certeza de que estão funcionando corretamente.
A centralização dos nobreaks permite o controle e gerenciamento através da rede. É possível configurar alertas proativos por notificações por email, o que possibilita ao gestor de Ti, responsável pela manutenção, ou mesmo a equipe toda, simultaneamente, identificar possíveis problemas, como a situação das cargas, a necessidade de trocar as baterias e a situação operacional de cada uma.
Com todas as informações coletadas por um único programa e exibidas em uma única interface, os gestores podem gerenciar facilmente dezenas de UPS, com apenas um sistema de gerenciamento, ganhando mais eficiência na tomada de decisão e gestão da aplicação.
De forma resumida, o gestor deixa de ter de fiscalizar cada um dos nobreaks, nas estações de trabalho das sedes da empresa ou fábrica, passando a monitorar tudo via um único sistema centralizado.
Pontos gerenciáveis com a centralização de nobreaks
Cargas - o gestor de ti pode configurar alertas proativos para o aviso de carga crítica, que são definições que permitem a gestão de consumo, de acordo com os equipamentos em rede, além do controle das cargas utilizadas, evitando atingir a carga crítica dos dispositivos.
Temperatura - o gestor tem a possibilidade de controlar a temperatura do nobreak, configurando alertas de temperatura crítica, o que permite antecipar problemas relacionados, garantindo maior segurança de energia e vida útil do equipamento.
Autonomia crítica das baterias - da mesma forma, o gestor define o ponto crítico de autonomia das baterias, ou seja, o momento em que o responsável precisa tomar uma ação para evitar problemas. Definido o ponto crítico, a pessoa responsável ou toda a equipe, recebem notificações para o gerenciamento da autonomia das baterias.
Shotdown escalonado - através do software de gerenciamento, configurando os IPs das máquinas, é possível definir quais os computadores que devem ser desligados. Com a centralização dos nobreaks, a rede ganha comandos automatizados.
A centralização de nobreaks está alinhada com equipes ágeis de TI
A tomada de decisão dos gestores de TI precisa ser cada vez mais rápidas, para garantir ações em tempo hábil para manter a alta performance. Para que isso seja possível, a empresa ou fábrica precisa contar com sistemas de gerenciamento com capacidade para conectar a equipe e priorizar a identificação de problemas.
A centralização de nobreaks está alinhada com equipes de TI que são adeptas de práticas ágeis de trabalho, que visam antecipar cenários na busca de melhores resultados de negócios.
Portanto, optar por uma instalação com fontes de energia ininterrupta centralizadas, além de mais segurança operacional, proteção para os ativos de TI, e um ambiente favorável ao crescimento, a empresa também ganha em tecnologia e cultura corporativa voltada para resultado positivo, o que é almejado por empresas de todos os segmentos do mercado.
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